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Chuvas de dezembro nos reservatórios do setor elétrico foram as piores desde 2010 e podem impactar preços no mercado livre de energia

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As chuvas de dezembro de 2023 foram muito abaixo da média nas hidrelétricas brasileiras. Principalmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, em que estão localizados os maiores reservatórios.

Os dados do ONS (Operador Nacional do Sistema) apontam o volume de água que chegou nos reservatórios (volume afluente) em dezembro de 2023 foi o menor de todos os dezembros desde 2010. É algo que merece atenção, pois nada garante de que os próximos meses do período chuvoso, que vai até abril, serão melhores do que dezembro. 

Em dezembro de 2020, antes do terrível ano seco de 2021 em que o governo criou a bandeira de escassez hídrica para subir a tarifa e dar conta de pagar as térmicas que foram acionadas para evitar um racionamento, o volume afluente foi de 64% da média histórica. Em dezembro de 2023, o mês terminou com 58% da média histórica. A situação é ainda pior nos reservatórios do Nordeste e do Norte, onde essas médias ficaram em 18% e 27%, respectivamente.

A diferença em relação a 2020/2021 é que os reservatórios estão atualmente em bom nível de armazenamento, razoavelmente cheios, e estáveis. Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, o nível dos últimos 30 dias estão entre 60 e 61% da capacidade total de armazenamento. E mesmo que as chuvas continuem abaixo da média, o abastecimento energético do país está garantido para 2024.

Certo, mas qual o impacto das chuvas de dezembro nos preços?

A curto prazo, nenhum. O preço ofertado aos consumidores reflete expectativas do período a ser contratado – hoje em dia a duração predominante de contratos é de três anos. Mas se as chuvas continuarem abaixo da média até abril, os preços vão subir porque aumentam as chances de termos acionamento de térmicas para preservar a águas nos reservatórios nos anos seguintes, e isso causará aumento nos custos globais da energia. E como os preços sempre antecipam o impacto das expectativas, o mercado vai adotar preços maiores à medida em que essas expectativas vão se fortalecendo.

Portanto, o momento ATUAL está muito propício para a decisão de migração ao Mercado Livre Varejista, pois os preços ainda não refletem o cenário descrito aqui. Deixar para daqui a alguns meses pode ser uma decisão bem ruim.

Quer migrar para o Mercado Livre de Energia? Clique aqui e entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo. Por fim, acesse nosso blog e redes sociais para conteúdos relacionados e outros materiais como este.

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